O arco da velha, com link aí ao lado, fez-me lembrar os Hooverphonic. Às vezes quando os escolho lá em casa e estão amigos presentes, reclamam. Que é cinzento. Que deprime. Que são barra pesada. Mas eu gosto.
Assim como no MP3 anda Maria Callas mais o Canção ao Lado dos Deolinda.
Tal como no carro anda um CD dos Bon Jovi para eu cantar em altos berros enquanto a fila não me deixa chegar ao meu destino.
Como para aspirar escolho Sheryl Crow e só depois, enquanto o chão seca, me sento a ouvir Pink Floyd.
E para me acompanhar no duche, salvo seja, Sérgio Godinho.
No barco, atravessando o Tejo, uma de cada, dos meus cds sempre, sempre desarrumados, a tocar aleatoriamente, sem eu saber qual o freguês que se segue.
É assim.
1 comentário:
Só posso agradecer a simpatiquíssima referência ao Arco da Velha e a não menos simpática homenagem aos deliciosos Hooverphonic. Com um toque de simpatia. Ocean
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